MEUS AMIGOS, FINALMENTE PODEMOS FALAR ABERTAMENTE SOBRE O CASO DA MINHA SOBRINHA, ANTES NÃO PODÍAMOS POR CAUSA DA JUSTIÇA, AGORA QUE O ACUSADO JÁ DEPÔS FOMOS LIBERADOS E PODEMOS NOS PRONUNCIAR PERANTE A SOCIEDADE...
ESSA MATÉRIA DO JORNAL VANGUARDA, FALA DO QUE OCORREU DE FATO COM MINHA SOBRINHA, LEIA E COMPREENDA TUDO.
O MÉDICO ESTÁ SENDO PROCESSADO, COM ISTO, A FAMILIA QUER QUE TODOS SAIBAM QUE *FAMA NÃO É COMPETÊNCIA* E SE VOCÊ TEM ALGUMA CRIANÇA DA FAMILIA OU DE AMIGOS QUE ESTEJAM AGENDADOS PARA
DR. CLÉBER MOTA, CUIDADO, SEJA EXIGENTE, COMO MINHA SOBRINHA ESTA PODE NÃO VOLTAR.
CHEGA DE IRRESPONSABILIDADES, FATALIDADES ACONTECEM ,MAS, ESSE CASO FOI MERA IRRESPONSABILIDADE E DESCASO.
CONFIRA:
publicado em 17/10/2008
Menina morre após cirurgia realizada na Casa de Saúde
Após permanecer mais de 8 horas no bloco cirúrgico, menina, que foi submetida a uma simples cirurgia de amígdalas, foi encaminhada às pressas para UTI em hospital de Campina Grande; ela morreu três dias depois
Jesiane Rocha
O que poderia ter sido uma simples cirurgia acabou se transformando em caso de polícia. Os pais de Rhawanna Kadyny Alves Queiroz, de 7 anos, estão processando judicialmente o otorrinolaringologista Cléber Mota, alegando que a menina foi vítima de negligência médica durante cirurgia realizada no Hospital Municipal Casa de Saúde Bom Jesus, no dia 30 de julho. Transferida para uma UTI infantil em Campina Grande-PB, a menina veio a falecer no dia 3 de agosto.
Durante depoimento do médico, na última quarta-feira (15), o operador de sistemas Robson Queiroz Silva e a agente comunitária de saúde Maquies Kilandia Queiroz, junto com amigos e familiares, realizaram um protesto em frente à 2ª DD. "Foi um ato silencioso, pois o que queremos não é fazer bagunça, mas tentar evitar que outros casos como o da minha filha voltem a acontecer", relatou Kilandia, sendo complementada por Robson: "Queremos conscientizar os profissionais de saúde que tratem o paciente com mais responsabilidade." Os dois são casados há 12 anos.
De acordo com os pais de Rhawanna, a criança foi submetida a uma cirurgia de amígdalas, adenóide e uma correção auditiva. Os exames pré-operatórios foram solicitados por Cléber Mota havia mais de um ano e foram realizados no dia 10 de julho de 2007. Depois ficaram esperando a autorização do SUS para o procedimento, que só saiu em julho deste ano. "Ele (o médico) disse que não precisaria repetir os exames, pois Rhawanna aparentava ser uma criança saudável. Então, confiei nele", descreveu, muito abalada, a mãe.
No dia da cirurgia, a criança deu entrada no bloco cirúrgico às 11h e saiu às 20h. "Começamos a nos apavorar conforme o tempo ia passando. Só víamos a movimentação, o corre-corre dentro do hospital e ninguém dizia o que estava acontecendo. Quando foi oito horas da noite, chegou uma ambulância do Samu e uma médica informou que nossa filha estava sendo encaminhada para o Hospital Regional de Campina Grande, porque em Caruaru não havia uma UTI pediátrica pública disponível", contou Kilandia. "Foi um choque: nossa filha dentro da ambulância, indo embora, e nem sequer nos consultaram se tínhamos condições de arcar com uma UTI particular. Doutor Cléber não teve coragem nem de tirar a máscara cirúrgica e nos dizer o que estava acontecendo", disse, indignada.
Ao chegarem em Campina Grande, Kilandia foi surpreendida mais uma vez. "O médico que nos atendeu ficou perplexo com o que viu: minha filha estava com um tamponamento no nariz de três gases. Ele disse que nunca havia visto uma coisa daquela, que aquela quantidade de material não era permitida nem em um adulto", explicou. "Em seguida, ele informou que minha filha passaria por nova cirurgia, pois havia restos de amígdala que estavam necrosando, além de grande quantidade de sangue no pulmão."
Infelizmente Rhawanna não resistiu e morreu no dia 3 de agosto. "No meu entender, se doutor Cléber tivesse solicitado um simples hemograma antes da cirurgia que constatasse algum problema, tivesse feito um tamponamento correto ou pedido ajuda a outro profissional, não teria acontecido isso e ela estaria com a gente", lamentou Robson."
Os pais da criança resolveram abrir um processo contra Cléber Mota e denunciaram o médico ao Cremepe (Conselho Regional de Medicina de Pernambuco), entre outros órgãos. "Só ficarei aliviada quando ele for punido pelo que fez, ou pelo que deixou de fazer pela nossa filha."
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Dr. Cléber Mota foi procurado pelo Jornal, ele falou pouco e disse que a mãe ( minha irmã Kilandia Alves) sabia dos riscos, PORÉM, INCLUSIVE QUANDO ELA INDAGOU:*Dr. porque não me falou que era de risco?*
E ele responde:*Adenoide não é de risco.*